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janeiro 30, 2007

VOANDO ABAIXO DO RADAR

Pois é, caros símios, continuamos nesta dinâmica muito própria, ocultos na sombra mas nem por sombras ausentes.
Pode dizer-se que atravessámos algumas fases de letargia, aliás próprias do processo criativo: este não é um acto contínuo, uniforme, harmónico, mas sim pontual, feito de rasgões e repelões e surtos.
Mas somos, efectivamente, como os ninjas dos filmes de artes marciais dos anos 80 – durante o filme ninguém sabe muito bem por onde andam, mas quando aparecem, é “porrada-de-três-em-pipa”.
A isto, meus valentes primatas companheiros de luta anti-batráquio e demais derivados, chama-se precisamente voar abaixo do radar. É estar lá, mesmo que não seja à vista, no limbo, à espera do momento exacto para dar o golpe e esborrachar os sapos que por aí andam.

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