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outubro 28, 2008

A matematica

Pois é!
Hoje venho falar de matemática, por muitos odiada, por outros assim-assim, e por outros adorada...
A matemática é a base de toda a existência...
A matemática é a única ciência exacta...
E apesar destes dois conceitos não serem deste vosso macaco amigo, eu passo a explica-los...


A matemática é a base de toda a existência...

Pois é verdade, porque tudo na vida se trata de multiplicação, soma, divisão e subtracção...
Vamos começar com o mais simples, um homem(6) com uma mulher (9), soma-se e multiplicação e é igual a um bebé (69), em expressão matemática:

(H6+M9)xH+M=B69

Vamos a mais exemplos:

Culinária.
125 g de manteiga
(125g M)
1 tablete 200g de chocolate amargo (1tbl CA)

250 g de açúcar
(250g A)
100 g de farinha
(100g F)
1 colher (chá) de fermento em pó
(1cx FP)
6 ovos
(6 O)
1 colher (sopa) de manteiga
(1cs M)

Soma-se tudo e dá uma inexplicavél solução:

125g M+1tbl CA+250g A+100g F+1cx FP+6 O+1cs M= Bolo de chocolate para 4 pessoas

E agora eu penso, não é a matemática fantástica?
Claro está poderia estar para aqui a dar milhões de exemplos, porque a matemática dá para explicar todos os mistérios do universo e até as relações humanas.
Vamos a mais um exemplo que explica a minha teoria...
Um homem(H6) conhece uma mulher(M9), após alguns encontros, cinemas e jantares onde se subtrai dinheiro da parte do homem (DH), onde a mulher esbanja do seu dinheiro (DM) para somar beleza (BM) para atrair o homem, por razoes inexplicáveis (até explicáveis mas isso fica para outro assunto) soma-se o amor (LV)(designação amor tem as iniciais LV, por vir do inglês Love, por esta teoria ser internacional...), e com o amor, adiciona-se o dinheiro dos pais dele(DPH) e o dinheiro dos pais dela(DPM) e chegamos a uma conclusão o casamento(C).

(((H6+M9)-DH-(DM+BM))+LV)+DPH+DPM=C

Mas infelizmente/felizmente as relações humanas não se deixam ficar por aqui.
Após o casamento (C), o homem(H6) e a mulher(M9), somam-se e multiplicação e tem um bebé (B69), depois, a mulher(M9) gasta o dinheiro do marido(DH,Dinheiro do Homem), e o homem anda com as amigas da da mulher (Mx, amigas da mulher), e com isso surge mais um novo conceito o divorcio(D) e continuamos com a nossa expressão:


((((H6+M9)-DH-(DM+BM))+LV)+DPH+DPM)
+
((H6+M9)xH+M)+(M9-DH)+(H6+Mx)=D

Depois disto até é mais simples, o homem fica com a casa(T4), a mulher fica com o bebé e o dinheiro do marido, mais pensão(PS~) e ficamos com as expressões que definem as actuais relações humanas:


(((((H6+M9)-DH-(DM+BM))+LV)+DPH+DPM)
+
((H6+M9)xH+M)+(M9-DH)+(H6+Mx))-(B69-DH-PS~)+T4=MA(Mulher actual)

(((((H6+M9)-DH-(DM+BM))+LV)+DPH+DPM)+
((H6+M9)xH+M)+(M9-DH)+(H6+Mx))+(B69+DH+PS~)-T4-Mx(porque a mulher diz as amigas que ele é "Mau homem)=HA(Homem actual)


Agora após ter falado do primeiro conceito a qual me propus, vou falar do segundo...

A matemática é a única ciência exacta:

É tão fácil como,

1+1=2 está certo
2+2=4 está certo
3+3=7 também está certo, porque o quando a conta está errada, este valor está certo... Para confundir mais um pouco quando a expressão é x+x= z, z sendo qualquer numero, está certa, porque está sempre errada!

Obrigado por terem lido o vosso amigo macaco...

um abraço

bem haja

outubro 24, 2008

O Terminal de Chaak´r

Eu gosto de tecnologia. O seu propósito é, na maioria dos casos, tornar-nos a vida mais fácil.
Não entendo, por isso, algumas pessoas que encaram tecnologia como se fosse uma coisa sobrenatural, mística. É que de místico não tem nada – fomos nós, humanos, que a criámos, caramba!
Imagine-se a seguinte situação, passada no restaurante “Uma Merda Qualquer”: Janta-se. Toma-se o café e/ou o digestivo e é chegada a altura de pedir a conta. É absolutamente ridícula e constrangedora a situação que se segue.
O empregado traz o terminal portátil nas mãos como se de uma relíquia alienígena pertencente a um daqueles cultos religiosos obscuros se tratasse, assim tipo “O Terminal de Chaak´r”.
Age como se aquele bocado de plástico e microchips pudesse a qualquer momento soltar de dentro de si as Sete Chagas de Cristo e acabar com o mundo enquanto marcamos os 4 dígitos mágicos.
Parece o portador do Santo Graal, mas em mau. Só falta mesmo ter música de acompanhamento, assim na onda dos cantos gregorianos.
Mas é na altura de marcar o código que o ridiculómetro atinge a zona vermelha, pois a criatura trata aquele objecto de adoração com tanta deferência que nem sequer nos é permitido segurar o terminal na nossa própria mão enquanto marcamos o código. Ah não, para que tal fosse possível, teríamos também de pertencer à seita.
Assim, somos forçados a digitar o código uma série de vezes porque os botões são rijos como tudo e o esbirro do empregado não segura o terminal com força suficiente para se carregar nos botões convenientemente.
Para além disso, enquanto estamos a digitar o código toda a gente vira indiscretamente a cara para outro lado, fingindo não estar a ver o código que marcámos.
É o chamado “clima de WC público”, em que toda a gente que está a tentar urinar finge que está a fazer outra coisa qualquer interessantíssima, do género contar azulejos ou assistir ao canal parlamento.
Senhores e senhoras, a tecnologia é nossa amiga. Não é extraterrestre, não é obra do Demo e às vezes é tão simples de usar. São bocados de plástico e microchips, mais nada.
Os velhotes têm desculpa, pois os seus discos rígidos já foram formatados algumas vezes e os seus processadores já estão um pouco perros.
Aos outros: Não vamos dramatizar, boa?
Boa.