Obras públicas sem investimento, aumento da receita pública sem aumento da carga fiscal, redução da dívida pública sem reduzir privilégios da função pública, irra, que país mais ingovernável.
Ainda por cima fomos eliminados por nuestros hermanos do Mundial de Futebol e não jogámos uma pestana de pulga marroquina!
Mandasse eu nisto, amuava, agarrava na minha trouxa e ia para casa. Deixava essa cambada de indolentes em autogestão para verem o que é bom.
Pagava para ver os sindicatos à frente do orçamento de estado, os verdes encarregues das obras públicas e um Tuga genuíno sentado na cadeira do poder, de modo a poder concretizar aquelas “postas de pescada” regadas a sabedoria de “lápis-na-orelha” que troca com o vizinho taxista na fila do talho.
E depois podia até ser à vez, afinal sempre somos 11 milhões e trocos (votantes em plena consciência talvez 21, 22 contando com a minha empregada), mudava aos 5 e acabava…num instante porque o país afundava-se no Atlântico em três tempos.
Saravá.
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