"Pela Lei Anti-Tabaco, Lei n.º 37/2007 -de 14 de Agosto, passou a ser proibido fumar nos serviços da administração pública, nos locais de trabalho e de serviço ao público e outros recintos públicos fechados em Portugal a partir de 1 –Janeiro-2008.Esta medida visa reduzir o risco do fumador passivo que se considera cada vez mais grave, uma vez que o poluente mais comum dos recintos fechados é o cigarro.Agora vêm-se os fumadores à porta, ou nas esplanadas, nos jardins ou noutros espaços exteriores onde o fumo se pode esfumar melhor. A lista de locais onde passa a ser proibido fumar é extensa, ver artigo 4º, de alínea (a) a (z), (aa) e (ab).Mas também se vêm cada vez mais beatas nos passeios, sobretudo nas fendas da calçadinha portuguesa, onde os fumadores atiram as beatas para o chão. Falta instalar "cinzeiros ao ar livre", nos espaços exteriores, e levar os fumadores a não deixarem restos."
O reforço dos "cinzeiros ao ar livre" é, no mínimo, discutível: só me faz lembrar a quantidade de porcos encartados que, ao volante (ou não) do seu automóvel, insistem em lançar a beata para a via pública (enquanto dão uso ao seu moderníssimo telemóvel, GPS, ou outro qualquer ícone do consumismo galopante vigente), quando, à distância de meio braço, têm um cinzeiro!
Muito sinceramente, existem dois acessórios que considero absolutamente dispensáveis num automóvel: o cinzeiro e os chamados pisca-piscas. Caros designers de automóveis: Não vale a pena perder tempo, espaço e tudo o resto com estes dois itens! A malta latina simplesmente não os utiliza.
Proponho desde já uma petição no Sul da Europa com o intuito de forçar todos os construtores de automóveis à recolha de todos os modelos de todos os anos, de modo a que possam proceder à substituição grátis e imediata dos pisca-piscas por um conjunto extra de luzes de circulação, do género dos máximos, mas mais fortes ainda - os tcham-tcham-tchatcham... absolutos (ui, que nome catita e castiço), para a malta encandear ainda mais os restantes condutores, quando estes nos tentassem encandear com os máximos, outro dos comportamentos típicos dos latinos.
Em adição, proponho também a substituição dos cinzeiros dos automóveis por uns apliques em baquelite para a malta guardar as moedas da portagem ou do parquímetro, com espaço para um dois CD do Tony Carreira (daqueles comemorativos dos vinte anos de carreira, ao vivo e a cores).
(Estou para aqui a pensar se não devia patentear estas ideias...)
Agora um pouco mais a sério - esse reforço de cinzeiros é, sem dúvida, uma medida importante. Faz parte do processo de ajuste da sociedade à dita Lei 37/2007 de 17 de Agosto, tal como a reeducação dos fumadores no sentido de não deitarem as beatas para o chão. E não me venham com a desculpa de não haver cinzeiros... a beata bem apagada fica bem melhor num caixote de lixo do que no chão.
O reforço dos "cinzeiros ao ar livre" é, no mínimo, discutível: só me faz lembrar a quantidade de porcos encartados que, ao volante (ou não) do seu automóvel, insistem em lançar a beata para a via pública (enquanto dão uso ao seu moderníssimo telemóvel, GPS, ou outro qualquer ícone do consumismo galopante vigente), quando, à distância de meio braço, têm um cinzeiro!
Muito sinceramente, existem dois acessórios que considero absolutamente dispensáveis num automóvel: o cinzeiro e os chamados pisca-piscas. Caros designers de automóveis: Não vale a pena perder tempo, espaço e tudo o resto com estes dois itens! A malta latina simplesmente não os utiliza.
Proponho desde já uma petição no Sul da Europa com o intuito de forçar todos os construtores de automóveis à recolha de todos os modelos de todos os anos, de modo a que possam proceder à substituição grátis e imediata dos pisca-piscas por um conjunto extra de luzes de circulação, do género dos máximos, mas mais fortes ainda - os tcham-tcham-tchatcham... absolutos (ui, que nome catita e castiço), para a malta encandear ainda mais os restantes condutores, quando estes nos tentassem encandear com os máximos, outro dos comportamentos típicos dos latinos.
Em adição, proponho também a substituição dos cinzeiros dos automóveis por uns apliques em baquelite para a malta guardar as moedas da portagem ou do parquímetro, com espaço para um dois CD do Tony Carreira (daqueles comemorativos dos vinte anos de carreira, ao vivo e a cores).
(Estou para aqui a pensar se não devia patentear estas ideias...)
Agora um pouco mais a sério - esse reforço de cinzeiros é, sem dúvida, uma medida importante. Faz parte do processo de ajuste da sociedade à dita Lei 37/2007 de 17 de Agosto, tal como a reeducação dos fumadores no sentido de não deitarem as beatas para o chão. E não me venham com a desculpa de não haver cinzeiros... a beata bem apagada fica bem melhor num caixote de lixo do que no chão.
1 comentário:
Eh pá... Não podia concordar mais! E acho q devias investir nas patentes!... Hehehehehe Pelo menos registar o nome "absolutos" ;D
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