maio 29, 2006
Detectado um porblema....
Agradece-se a quem detectar o mesmo erro, que contacte o Pai Natal urgentemente, porque ele sente-se só por ser o único a quem acontece esse erro....
Obrigado!
Contornando os procedimentos
Quinta feira passada comprei um telemóvel.
(perdi o outro e, para aqueles que estão com sorrisinhos como quem diz "pra variar...", foi a 1ª vez q tal coisa aconteceu, OK? os outros tiveram destinos diversos e pouco comuns mas NÃO foram perdidos.)
Hoje comprei mais 2 telemóveis iguais.
Confusos? Passo a explicar:
De acordo com as instruções do vendedor, deixei a bateria acabar e deixei-o a carregar por pelo menos 8 horas.
8 horas passaram e a bateria continuava a carregar...
16 horas passaram e a bateria continuava a carregar...
24 horas passaram e a bateria continuava a carregar...
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48 horas passaram e a bateria continuava a carregar...
Confirmava-se. O indicador de carga estava em fase de negação. Pura e simplesmente não queria assumir o estado de plenitude da bateria. Hoje de manhã (51 horas depois) continuava a pedir mais energia!... Pedi-lhe licença, desliguei-o do carregador e fui à loja (da TMN (Pub)) onde o tinha comprado. Expliquei a situação e pedi que mo fosse substituído. As razões para a rejeição do meu pedido foram variando ao longo da conversa:
Primeiro não mo podiam trocar porque não tinha nenhuma anomalia (funcionava e, apesar do indicador dizer que não, a bateria TINHA que estar cheia). Perguntei se era considerado normal o facto de o indicador de carga da bateria não indicar o estado de carga da bateria . "Não", disse a rapariga. Então... é anormal, certo? "Sim", disse a rapariga. Então, "Anormal"... "Anomalia"! Faz sentido? "Não", pensou a rapariga. Pediu desculpa. Disse que eram "os procedimentos".
Ainda não tinha sido com este poderosíssimo argumento que a tinha convencido. Disse que mesmo assim não o podia substituir porque a anomalia não era detectável na loja. "Pois", disse eu. "Se não está ligado ao carregador..." E sugeri que o ligasse e esperasse que a bateria carregasse completamente. A esta proposta indecente respondeu-me que não podia ser, porque não estava autorizada a ficar com equipamento de clientes na loja.
Nesta altura passou ao contra-ataque sugerindo que tinha sido eu, ao deixar o telemóvel a carregar mais tempo do que as 8 horas sugeridas, que tinha danificado o equipamento. Argumentei que essas 8 horas são um limite mínimo (referido, aliás, no manual do equipamento) e que não é razoável aceitar que se possa danificar um equipamento (não sei porquê, a palavra "equipamento" está a ecoar na minha cabeça desde hoje de manhã) por não o desligar do carregador logo que a bateria esteja cheia.
Depois de saltar várias vezes entre os diferentes agumentos à medida que eu os ia, uma e outra vez, refutando (como se acreditasse que, se demorasse muito tempo, talvez eu me esquecesse do que estava lá a fazer e me fosse embora... o que, como sabem, seria perfeitamente possível) e de fazer inúmeras viagens à parte privada da loja onde supostamente falava alternadamente ora com "o técnico" ora com "os superiores" (essas entidades transcendentes) perguntei-lhe se podia devolver o equipamento. "Como?", disse ela. "Já não quero este telemóvel", disse eu. "Mudei de ideias. Já não o quero comprar. Posso devolvê-lo?" Depois de mais uma conversa secreta com "os superiores" respondeu afirmativamente. "Perfeito!", disse eu. "Então quero devolvê-lo."
Mirou e remirou o equipamento, meticulosamente buscando riscos (numa última tentativa de recusar a devolução) mas não encontrou (o que foi uma sorte, pois foi das poucas vezes que comprei algum equipamento sem tirar imediatamente todas as películas protectoras... - estou a ficar velho - Mesmo assim tinha tirado a protecção da máquina fotográfica mas, felizmente, não a tinha riscado).
Depois de tratar de toda a burocracia necessária, emitir uma nota de crédito no valor que eu tinha dado pelo equipamento (que me vai ser enviada no prazo de 30 dias, por cheque, para a minha residência) e devolver o desconto a que tinha tido direito (por ter devolvido um telemóvel antigo) na forma de crédito em chamadas no meu cartão perguntou-me: "Há mais alguma coisa em que possa ser útil, Sr. Tal e Tal?" (sempre me irritou tratarem-me repetidamente pelo meu nome e apelido! E, para os que pensam que descobriram a minha identidade secreta, desenganem-se! Não me chamo Tal e Tal!) Ao que eu respondi: "Pode sim, senhora. Quero comprar um telemóvel igual a este!"
Não pude evitar uma gargalhada. Nem ela...
E assim foi. Comprei o meu segundo telemóvel em uma semana. E depois do protocolo todo de emissões de facturas, desempacotamento do equipamento, teste do cartão, etc... reparou que havia um defeito no encaixe da capa. E foi por isso que comprei o meu terceiro telemóvel em uma semana (e segundo em um dia!).
E depois queixam-se da concorrência... O que é que eles fazem para satisfazer os clientes além de os maçarem com promoções e inquéritos? Hum? Que serviço de qualidade é que eles prestam? Tenho dito! (e não vos maço mais)
(mais desenvolvimentos aqui)
maio 22, 2006
O SEXO !
Atenção que daqui nada se tira contra o sexo, "fazer o amor", dar uma cambalhota, duas e tres, somos todos animais, familiares simios e como tal fomos feitos para isso. Somos uma praga que tem como primeiro objectivo reproduzir... Mas será que precisamos de tantos sinais exteriores para tal indicação?! Não ter placas de sinalização pode dificultar a busca do destino mas o excesso delas pior pode fazer...digo eu... será?!
maio 17, 2006
FRAGMENTOS DE UM FIM-DE-SEMANA BANANAL
O que fazem duas estátuas de primatas às duas da manhã de sábado em plena Avenida Almirante Reis?
Guardam as portas do Bar Bora-Bora. Lá dentro foi o delírio, parecia o coração da selva tropical. Empregados com camisas às flores da loja dos chineses. Chão forrado a alcatifa. Bebidas doces e alcoólicas servidas em copos estranhos. Apes Rule!
O que fazem 20 pessoas e 2 macacos numa fila de espera às 4h15 da manhã em plena Avenida D. João XXI?
Estão na fila para os bolos. É certo e sabido que nada ensopa álcool como açúcar. O pensamento da noite: Abrir um franchise na Ucrânia. Uma pastelaria nocturna. Bolas de Kiev e pastéis de Minsk a 30 Hryvnias cada (moeda ucraniana). Apes do Rule!
maio 16, 2006
Faz lá a pesquisa...
Tinha de ser postado...Sem duvida!